sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Administração - Frases dePETER DRUCKER

http://www.administradores.com.br/artigos/1452/

Leitura interessante.

FRASES DE PETER DRUCKER ( Compilado por Ernesto Berg)O austríaco Peter Drucker (naturalizado norte-americano) foi o maior guru de administração do século XX. Nasceu em 1909 e faleceu em 2005. Foi autor de mais de vinte livros, e como consultor e professor da New York University, teve influência decisiva nos destinos da administração mundial, através de idéias modernas, arrojadas e sempre inovadoras. Eis uma pequena relação de suas idéias e afirmações que eu selecionei para o público leitor deste site. -Aqui estou eu com 58 anos de idade, e não sei o que vou fazer quando crescer.Frase pronunciada em 1967, querendo aludir que o aprendizado para ele jamais cessa, não importa a idade.-Nenhuma empresa é melhor do que o seu administrador permite.-Resultados e recursos existem fora da empresa, não dentro dela.Aqui o autor quis aludir que os recursos fora da empresa são os clientes, os fornecedores, as tendências de mercado, os concorrentes, a comunidade em geral.-Os resultados provêm do aproveitamento das oportunidades e não da solução dos problemas. A solução de problemas só restaura a normalidade. As oportunidades significam explorar novos caminhos.-Para atingir resultados econômicos, concentre-se em poucas áreas – as oportunidades decisivas – evitando o desperdício de energia e de recursos-Uma organização que visa o lucro é, não apenas falsa, mas também irrelevante. O lucro não é a causa da empresa, mas sua validação. Se quisermos saber o que é uma empresa, devemos partir de sua finalidade, que será encontrada fora da própria empresa. Essa finalidade é: CRIAR UM CLIENTE-Todas as inovações eficazes são surpreendentemente simples. Na verdade, maior elogio que uma inovação pode receber é haver quem diga: isto é óbvio. Por que não pensei nisso antes?-O conhecimento era um bem privado, associado ao verbo SABER. Agora, é um bem público ligado ao verbo FAZER.“Pode ser dito sem grande supersimplificação, que não há países subdesenvolvidos. Há apenas os subadministrados. (esta é uma de suas mais famosas frases)-Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr.-De que adianta investir uma fortuna para trazer para o centro da cidade corpos pesando 80 quilos, se o que vocês querem são os cérebros deles, que pesam 3,8 quilos?“Conquistar clientes “jogando os preços lá embaixo”, tem um efeito bumerangue: a própria empresa acabará sendo a vítima.-A pesquisa de mercado só deve ser usada para pesquisar o que já está no mercado, não para o que se pretende lançar ou na busca de possíveis novos produtos. O cliente é conservador e só sabe opinar sobre o que já existe.-Não é a empresa que define o mercado. É o cliente.”-A inovação sempre significa um risco. Mas ir ao supermercado de carro para comprar pão também é arriscado. Qualquer atividade econômica é de alto risco e não inovar – isto é, preservar o passado – é muito mais arriscado do que construir o futuro.“A melhor maneira de predizer o futuro é criá-lo. (esta é outra de suas mais famosas frases)-As pessoas que não correm riscos geralmente cometem uns dois grandes erros por ano. As pessoas que correm riscos geralmente cometem uns dois grandes erros por ano.-Sessenta por cento de todos os problemas administrativos resultam de ineficácia na comunicação-O conhecimento não está vinculado a país algum. É transnacional, é portátil. Pode ser criado em qualquer lugar, de forma rápida e barata. Ele é, por definição, mutável.-O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre o trabalho.-Não se limite a se preparar para o amanhã. Procure também descartar-se daquilo que já não faz mais sentido, que não é produtivo, que não contribui para os objetivos.-A revolução da informação representa um nítida transferência de poder de quem detém o capital para quem detém o conhecimento.

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